quinta-feira, 24 de junho de 2010

Jogo da Arte - Expressar-se é o que vale


Sua arte não era bem vista
Mas queria expor sua idéia
Sua vida não era atrativa
Mas acreditava no que conhecia

Pensou no seu dia a dia
Nas dificuldades, na sua utopia
Como passar sua originalidade
Onde nada mais é original e tudo se copia

Tem seus pensamentos modernos
Preza a cultura elevada
O que faz exige interpretação
Ela tem forma, tem abstração

Existe nisso tudo contradição
Sua arte tem jogo é anti-arte
De seu público tem aproximação
Leva um cotidiano banalizado cheio de personalidade

É pioneira, sua arte o grafite
É surrealista, sua arte é vivida
Abre caminhos em meios aos combates
Expressando o que é com embate

Existe possibilidade
Ser moderno no pós modernismo?
Questiona se pode
Ser uma mescla de tudo isso?

Na sua mente idéias assim
Se és fragmento e se tem muitas faces
Ser por pensar logo passa existir
O que ter em sua vida como base

Há uma singularidade no fazer
É ser parte, é ser arte
Racional ou irracional, seja como quiser
Se é expressão, é arte essa é verdade


Laila Fernanda Santos Amaral
Comunicação Social – Relações Públicas
Trabalho Bimestral de Filosofia

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